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70 médicos são impactados em aula magistral sobre hanseníase

Atividade gratuita promovida pelo Instituto Aliança Contra Hanseníase reuniu profissionais de saúde para aula especial com dois dos maiores especialistas brasileiros.

A hanseníase é grave, mas tem cura. Com a intenção de levar mais esclarecimento e sensibilização sobre a doença a profissionais de saúde de Curitiba e região, o Instituto AAL realizou na quarta-feira (14) uma aula magistral na Associação Médica do Paraná. Mais de 70 médicos compareceram e receberam capaciatação gratuita para  diagnóstico e tratamento da doença mais negligenciada do mundo. Eles também foram confrontados com a realidade brasileira, que ocupa o 2º lugar no ranking mundial em número de pessoas afetadas pela doença neural.  A atividade contou com representantes da pesquisa acadêmica e profissionais da área hospitalar universitária (HC UFPR, Santa Casa e Evangélico, que enviaram médicos residentes e assistentes). Dermatologistas, Infectologistas, Epidemiologistas da Prefeitura de Curitiba também compuseram a turma, além de representantes da indústria de exames laboratoriais.

Sob o tema “Hanseníase: perspectivas e Avanços Científicos”, o conteúdo foi abordado por profissionais reconhecidos na área de hansenologia que foram convidados pela fundadora do AAL, Laila de Laguiche. A Prof. Drª  Isabela Goulart PhD, Hansenologista Coord. do Centro de Referência Nacional em Dermatologia Sanitária – Credesh, Diretora Científica da Sociedade Brasileira de Hansenologia – SBH e professora titular na Universidade Federal de Uberlândia – UFU e o Prof. Drº  Diogo dos Santos PhD, Neurologista Docente na Universidade Federal de Uberlândia – UFU e Médico eletroneuromiografista abordaram diferentes manifestações da doença, métodos de diagnóstico e tratamento e deram ênfase a necessidade de aprimoramento das políticas públicas para que a gestão em saúde seja mais eficiente em relação à doença.

Sorteio de Atlas de Hansenologia doados pela Fundação Sassakawa

Durante a aula magistral foram sorteados dois Atlas de Hansenologia cedidos pela Fundação Sassakawa. A Dra. Elisa Siqueira e a Dra. Paula Sakiyama, ambas dermatologistas, foram contempladas com exemplares.

 

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